Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região

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Feira de alimentos e bebidas na Alemanha; Galicia destinará 842 mil euros para um programa de formaç

 

pesca

O Liberal PA Polícia

17/10 15:29

Explosão de botijão de gás em barco deixa dois pescadores feridos

 

     Princípio de incêndio foi controlado por guarnição do Corpo de Bombeiros Dilson Pimentel

      Da Redação

      Dois pescadores ficaram feridos na explosão de um botijão de gás de cozinha de uma embarcação, que estava atracada na orla do Ver-o-Peso, ontem à tarde. As vítimas, identificadas como João Max Barbosa e Bernardino Pereira Ramos, foram encaminhadas para o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência. João deixou o barco em estado mais grave.

      O acidente ocorreu por volta das 15 horas. Testemunhas diziam no local do acidente que ocorreram duas explosões. O vigilante Igor Figueiredo contou que é genro do dono da embarcação, a 'Gemaque'. Ele informou que o botijão de cozinha estava na parte de cima da cabine, na parte externa do barco. A mangueira do botijão é puxada para o fogão, que fica na cabine, na parte interna da embarcação.

      Igor acredita que o acúmulo de gás pode ter provocado a explosão. Quando houve a primeira explosão Bernardinho se machucou. Na segunda, logo em seguida, João foi atingido. 'Ele (João) se queimou bastante. O fogo atingiu até as partes íntimas dele', afirmou o vigilante. Ele acrescentou que apenas os dois pescadores estavam no barco na hora da explosão.

      Igor afirmou que essa foi a primeira vez que ocorreu um acidente dessa natureza com a embarcação, que ele afirmou ser nova. Segundo Igor, o barco é usado para a pesca, feita, por exemplo, na ilha do Marajó. A embarcação estava atracada na área conhecida como 'Pedra do peixe', na avenida Portugal, ao lado de outros barcos. Homens do Corpo de Bombeiros compareceram ao local para controlar o princípio de incêndio surgido após o vazamento de gás na pequena cozinha do barco.

      Segundo o Portal ORM, os dois homens, depois de receber os primeiros socorros em uma UTI do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foram levados para o Hospital Metropolitano. João sofreu queimaduras de segundo grau em 60% do corpo. Bernardino teve 25% do corpo queimado. Conforme a assessoria de comunicação do Hospital Metropolitano, os dois receberam atendimento no setor de Pronto-Atendimento e já foram medicados.

 

legislação

Waves Capa

17/10 16:06

Quem são os verdadeiros assassinos dos mares?

 

     As cenas mostradas no noticiário local da RBS Notícias de Florianópolis no último fim de semana, em que a barbaria dos pescadores contra um indefeso animal é acompanhada pelo público, me faz lembrar mais uma vez dos tempos da "escuridão", na Idade Média e na Inquisição, onde as execuções dos grandes vilões e pecadores eram expostos em praça pública para "deleite" da platéia.

      A chamada da notícia é a seguinte: "Ação cruel na praia da Capital. Uma fêmea grávida de tubarão-martelo, espécie em extinção, é capturada e morta a facadas enquanto estava em trabalho de parto."

      Mas por que os pescadores empregam tamanha crueldade contra um animal e a população em geral pouco protesta? Simplesmente porque o animal em questão é um tubarão, e um tubarão está sempre acompanhado pelo falso estigma de "comedor de homens".

      E é essa fama irreal de "assassino dos mares" que faz com que o pescador se auto-invista como o macho-herói-protetor que mata a grande fera e a população apoie tal insanidade. Será que se fossem cadelas ou gatas grávidas haveria mais repúdio?

      Nesses momentos, costuma-se discutir inutilmente se são ou não tubarões agressivos. Mas será que já não está na hora de percebermos que todos os animais, independente de seu potencial de ameaça aos seres humanos, merecem respeito e devem ser protegidos da ação predatória e inconseqüente do homem? E olha que o litoral de Santa Catarina está praticamente livre de ameaças de ataque de tubarão (nos últimos 86 anos somente 01 ataque foi registrado em todo o Estado, e não foi de tubarão-martelo).

      O mais importante é perceber o que estamos fazendo com os tubarões em nossa costa e identificar o grau de ameaça a que eles sim estão expostos. No caso do tubarão-martelo, seu declínio é de 90% nos últimos 20 anos. Ou seja, só temos hoje 10% do estoque de tubarões-martelos que existiam há duas décadas.

      O agravante nesse caso é que se tratava de uma fêmea grávida que abortou seus filhotes (atitude comum em caso de forte estresse). Acrescente-se a isso o fato de que essa fêmea, que só se reproduz uma vez a cada dois anos, levou cerca de 12 anos para atingir sua maturidade sexual. Como são espécies ameaçadas de extinção, uma fêmea grávida representa uma grande perda para sua fragilizada população.

      Já está na hora de juntar esforços que assegurem a sustentabilidade da pesca dos tubarões. Necessitamos de uma verdadeira legislação de proteção que efetivamente venha a cercear a pesca predatória e a sobrepesca das espécies de tubarões, de modo a reprimir os atos conseqüentes e inconseqüentes dos pescadores comerciais, artesanais ou industriais. Precisamos de limites (ou cotas) para a quantidade de tubarões pescados, proteção de áreas de berçario e épocas de defeso.

      Atualmente, temos no máximo 70 ataques de tubarão por ano no mundo todo. Estatísticas da FAO (órgão das Nações Unidas) estimam que 100 a 150 milhões de tubarões são capturados e mortos anualmente em todos os oceanos. Quem são os verdadeiros assassinos dos mares? * Marcelo Szpilman é biólogo marinho formado pela UFRJ, com Pós-Graduação Executiva em Meio Ambiente pela COPPE/RJ. Mergulhador há mais de 30 anos, ele é autor dos livros "Guia Aqualung de Peixes - Guia Prático de Identificação dos Peixes do Litoral Brasileiro", de sua versão em inglês "Aqualung Guide to Fishes", "Seres Marinhos Perigosos - Guia Prático de Identificação, Prevenção e Tratamento", "Peixes Marinhos do Brasil - Guia Prático de Identificação", além de várias matérias e artigos sobre natureza, ecologia, evolução e fauna marinha.

     

 

 

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El Nuevo Diario Portada España / EFE

17/10 15:34

Galicia destinará US$ un millón a formación de pescadores

 

     El Gobierno de la región española de Galicia destinará 842 mil euros (alrededor de un millón 194 mil dólares) a un programa de formación de pescadores en Centroamérica que pretende profesionalizar el sector para contribuir al desarrollo económico de las zonas costeras de esa región. Alrededor de 750 personas de Honduras, Nicaragua, Panamá, Belice, El Salvador, Guatemala y Costa Rica podrán participar en las actividades formativas previstas para la puesta en marcha de esta iniciativa, informó hoy el Ejecutivo gallego. Los encargados de organizar esas actividades serán el Centro Tecnológico del Mar (Cetmar) y la Organización del Sector Pesquero y Acuícola del Istmo Centroamericano (Ospesca). La directora general de Cooperación Exterior del Gobierno gallego, Fabiola Sotelo, y el coordinador regional de Ospesca, Mario González, se reunieron hoy para analizar todas las acciones previstas en este plan de apoyo a la formación profesional de los pescadores artesanales en Centroamérica. Técnicas comerciales La mayor parte de las personas que participarán en este proyecto serán pescadores artesanales que recibirán formación sobre técnicas de pesca, artes y aparejos, así como sobre comercialización de los productos. El Gobierno gallego prestará "especial atención" a la formación de las mujeres, que son quienes venden los productos pesqueros en estos países y que podrán acudir a cursos sobre manipulación, higiene, conservación, comercialización y gestión de una pequeña empresa. También recibirá formación el personal técnico de la administración pesquera, así como los futuros formadores de los pescadores.

     

 

 

pesca

DN Online Últimas

17/10 14:23

Peixe-boi encalha na Costa Branca Potiguar

 

     Pesquisadores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e fiscais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) resgataram ontem (16) mais um filho de peixe-boi na Costa Branca Potiguar. Este foi o terceiro da espécie nos últimos três anos. Os pesquisadores também encontraram cerca de 10 golfinhos e duas baleias mortas neste mesmo período. O professor Flávio Lima, que coordena o projeto Cetáceos da Costa Branca, diz que a população de peixe-boi marinho está aumentando gradativamente na costa brasileira com o trabalho de preservação que vem sendo desenvolvido nos últimos 27 anos, mas não o suficiente para que esta espécie de mamífero saia da lista nacional e internacional de animais em risco crítico de extinção. Na Costa Branca, o professor disse que o trabalho consiste no monitoramento e principalmente na realização de palestras com os pescadores para que eles ajudem no processo de preservação das espécies em situação de risco de extinção. "Ministramos palestras, explicando as leis que prevêem punição severa para quem é flagrado, por exemplo, usando redes de arrasto em alto-mar", diz o professor, acrescentando que estas redes matam os golfinhos. Sobre o peixe-boi que encalhou ontem na praia de Baixa Grande, em Areia Branca, o trabalho de resgate foi feito pelos fiscais do Ibama Diogo Medeiros e Carlos Ricart. O professor Flávio Lima enviou quatro pesquisadores. O mamífero estava fisicamente bem. "Os próprios pescadores da praia de Baixa Grande, quando chegamos ao local, já havia prestado, corretamente, os primeiros socorros ao animal, que passa bem numa piscina especial preparada na Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Areia Branca", explica Diogo Medeiros. Os pescadores colocaram toalhas molhadas nas costas do animal até por volta das 8h30, quando os pesquisadores do Centro de Ciências Biológicas da Uern e os fiscais do Ibama chegaram para removê-lo para um local mais adequado e dá continuidade ao socorro. "Como se trata de um filhote, a recomendação foi alimenta-lo e chamar os especialistas do Centro de Mamíferos Aquáticos da Ilha de Itamaracá, do Estado do Pernambuco, que chegaram no início da noite. Os fiscais do Ibama disseram que hoje (17), durante o dia, vão realizar várias diligências na costa da região, procurando os pais do filhote de peixe-boi. "Se encontrarmos, ele será devolvido ao mar aqui mesmo, mas se não encontramos, o animal será transportado, com apoio da Petrobras para a Ilha de Itamaracá, onde passará cerca de três anos em tanques recebendo cuidados especiais para só então ser solto em alto mar", explica o fiscal do Ibama. O professor Flávio Lima explica que o peixe-boi é um mamífero de costume costeiro, que se reproduz em regiões que têm farta alimentação, o que é o caso da costa de Tibau e Areia Branca. Ele credita o surgimento dos mamíferos na Costa Branca, além da existência de alimentos, o fator do aumento da população nos últimos 28 anos, depois que o Governo Federal baixou portaria proibindo definitivamente a pesca do peixe-boi marinho. Com informações do De Fato

 

 

pesca

Associação Mineira de Defesa do Ambiente Notícias

17/10 13:27

Pesca é proibida nos rios São Francisco e das Velhas

 

     Pela primeira vez na história de Minas Gerais, a pesca nos rios das Velhas e São Francisco será proibida, devido à contaminação das águas, que põe em risco a saúde da população de cerca de 60 cidades das regiões Central e Norte do estado. Nesta quinta-feira, 18 de outubro, o Instituto Estadual de Florestas – IEF deve publicar no diário oficial do estado uma portaria que impede a atividade por causa da alta concentração de cianobactérias (algas azuis) até 1º de novembro, quando começa a piracema. Um alerta também será divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde para que o uso da água e o consumo de pescado sejam evitados em todos os municípios nos quais testes de qualidade apontam um quadro crítico.

      Segundo o gerente de Fauna Aquática e Pesca do IEF, Marcelo Coutinho Amarante, a proibição da pesca vai valer para um trecho de 200 quilômetros do Rio das Velhas, entre Jequitibá, na Região Central, e Barra do Guaicuí, distrito de Várzea da Palma, no Norte. No São Francisco, a restrição será entre Barra do Guaicuí e a cidade de Manga, também no Norte de Minas, numa extensão de 428 quilômetros. "Vamos intensificar a fiscalização feita pelo IEF e pela Polícia Militar de Meio Ambiente. No Velhas, a pesca profissional já era proibida, mas era liberada a de subsistência e amadora, e agora serão impedidas todas as modalidades. Essa é uma medida preventiva, pois há risco de contaminação pela toxina liberada pela cianobactéria, apesar de ainda não haver notificação formal de nenhum caso", disse Marcelo Amarante.

      Em 1º de novembro, quando vence o prazo de validade da portaria, todos os trechos serão reavaliados pela Copasa. Se os níveis de contaminação das águas permanecerem acima do aceitável pelo Ministério da Saúde, a proibição da pesca será estendida. Caso contrário, passarão a valer as regras da piracema, que restringe a quantidade e o tamanho dos peixes retirados dos rios até 28 de fevereiro do ano que vem, pois nesse período as espécies sobem até a cabeceira para reproduzir. Para avaliar a presença da toxina nos peixes, a Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam vai enviar, nos próximos dias, amostras ao laboratório da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.

 

pesca

Goiás Agora Últimas

17/10 11:51

Aqüicultura goiana será tratada com ministro

 

          A coordenadora do Programa Pró-Peixe da Secretaria da Agricultura, Ilce dos Santos, representa a pasta em reunião hoje, Ã s 17 horas, com o ministro da Pesca, Altemir Gregolin, e com a bancada goiana na CÂmara dos Deputados. No encontro, em Brasília, vão ser tratados os rumos da aqüicultura no Estado de 2008 a 2011.

     

pesca

Diário de Natal

17/10 06:39

CTA será inaugurado na sexta-feira

 

     Durante a entrevista também foram antecipados detalhes sobre o Centro de Tecnologia da Aqüicultura, o CTA, que funciona em caráter experimental há três meses em Extremoz, mas será inaugurado oficialmente na próxima sexta-feira, às 10h30. A expectativa é que nele sejam desenvolvidas pesquisas com camarão, peixes, ostras, micro e macroalgas, beneficiando pequenos e grandes produtores do estado. Atualmente duas estão em andamento, com potencial de evitar que desastres como o ocorrido recentemente no Rio Potengi, resultando na morte de toneladas de peixes na região, voltem a ocorrer. Segundo o diretor executivo, a pesquisa envolve o tratamento de efluentes pelo uso de macroalgas de ostras, evitando a contaminação do meio ambiente, e o cultivo simultÂneo entre ostras e camarão, o que poderia reduzir os custos de produção para o setor potiguar. As pesquisas desenvolvidas serão públicas, mas no espaço também poderão ser desenvolvidos trabalhos ‘‘pontuais’’ para o setor, contratados por particulares, segundo o diretor. O CTA é uma iniciativa do governo do estado, através da Emparn, em parceria com a UFRN e o apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia e da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sape). O Centro disponibiliza a estrutura de viveiros para o desenvolvimento de pesquisas. Os laboratórios de larvicultura, também necessários, são disponibilizados pela universidade. O investimento foi de R$ 2,3 milhões, de acordo com informações da diretoria. Dentre as pesquisas que os técnicos da Emparn já começaram a desenvolver e que no CTA ganharão impulso estão duas que devem ser muito bem recebidas pelo mercado da aqüicultura potiguar. Uma delas enfoca o tratamento das águas residuais dos viveiros de criação de camarão, através do uso de microorganismos que reduziriam os custos de se evitar a contaminação do meio-ambiente com a água descartada pelos criadores. A outra envolve o rodízio de culturas entre tilápia e camarão, de forma consorciada, reduzindo, também os custos finais de produção.

 

pescados

Informe MS Últimas

16/10 18:02

Indústrias brasileiras expõem os melhores cafés em feira alemã

 

     Anuga é realizada bienalmente no Cologne Exhibition Center (KoelnMesse), na cidade de Colônia, na Alemanha, considerada uma das maiores feiras de alimentos e bebidas do mundo, atrai expositores e visitantes de quase todo o mundo. Nesta edição, pela terceira vez consecutiva, estão lá as indústrias de café brasileiras. A participação das torrefadoras nesta feira, iniciada sábado (13/10) e que encerra amanhã (17), é coordenada pelo Programa Setorial Integrado de Exportação de Café Torrado e Moído (PSI), realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) em convênio com a Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), do Ministério do Desenvolvimento. Para esse ano, o espaço reservado para exposição dos cafés brasileiros é de 110 m², e abriga oito empresas: Café Bom Dia (MG); Nhá Benta (Café Tiradentes/SP), Agro Food (Café Polly Coffee/SP) e Sara Lee Cafés do Brasil (SP); e Cia. Iguaçu de Café Solúvel (SP); Café Canecão (SP), Vereda Alimentos (MG) e Moema Espress (SP). Todos os expositores promovem degustação de seus cafés aos visitantes. "Consideramos a ANUGA a melhor feira mundial de alimentos e bebidas por ela receber cerca de 160 mil visitantes de 150 paises diferentes, e diversos importadores mundiais. É uma excelente feira para identificar compradores e distribuidores de cafés industrializados", diz Christian Santiago, coordenador executivo do PSI. Neste ano, sob o slogan "Brasil. One country, Many flavours!" (Um país, muitos sabores!), a Apex, incluindo as torrefadoras, organizou a ida para a Anuga de 150 empresas de setores variados de alimentos e bebidas. A Anuga 2007 traz nesta edição várias feiras sob o mesmo teto. São elas: Alimentos gerais e matérias-primas; Alimentos finos e dietéticos; Conservas especiais, doces e produtos para lojas de conveniências; Frutas frescas e hortaliças; Carnes congeladas ou resfriadas e produtos industrializados; Alimentos congelados e produtos para sorveteria; Pescados, crustáceos, mariscos e frutos do mar; Panificação - pães, bolos, tortas, biscoitos, geléias, doces e bebidas quentes; Vinhos, cervejas, bebidas alcoólicas e não-alcoólicas em geral; Água mineral, refrigerantes e sucos; Produtos lácteos; Produtos para cozinhas industriais, fast-food, produtos alimentícios para gastronomia.(Foto: Maíra Dworecki)