Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região

Notícias

Semana de saúde do pescador; cartilha do pescado; subsídios à pesca nos países em desenvolvimento;

 

Sitrapesca

Prefeitura de Itajaí - SC Notícias

24/09 18:27

Saúde - Itajaí terá a primeira semana de saúde do pescador (24/09/2007 17:14:26)

 

     Este será o primeiro evento no Estado voltado para a saúde do pescador. Os trabalhadores poderão fazer exames de acuidade visual, verificar a pressão arterial, receber doses de vacinas contra hepatite, tétano e rubéola, além de orientações sobre doenças sexualmente transmissíveis e Anti-Tabagismo. A intenção é atingir 500 profissionais. ‘Semana da Saúde do Pescador’. É com este tema que o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Pesca de Santa Catarina (Sitrapesca) e Secretaria Municipal de Saúde de Itajaí (SMS) organizam nos próximos dias 2, 3 e 4 de outubro um evento destinado aos trabalhadores da pesca. Serão oferecidos vários serviços na área da saúde. A meta é atingir 500 profissionais do Estado que estejam na região durante este período. A ação acontecerá na sede do Sindicato, situado na rua Helio Douat de Menezes, Bairro São João, em Itajaí. Os atendimentos vão ocorrer das 8h30 às 11h e das 14h30 às 17h. Nestes horários, os trabalhadores da pesca poderão realizar exames de acuidade visual, verificar a pressão arterial, receber as doses de vacinas contra hepatite, tétano e rubéola. Informações e orientações sobre o programa DST/Aids (doenças sexualmente transmissíveis) e Anti-Tabagismo também serão oferecidas. Segundo o diretor da Sitrapesca Aluísio Vieira da Silva, a ação faz parte de uma série de atividades que o sindicato vem realizando na região e que tem como tema, ‘Prevenção ainda é a Melhor Solução’. ``Mobilizar a categoria é necessário porque os pescadores trabalham em alto-mar e têm dificuldade no acesso à saúde, além de que, a imunização antitetÂnica visa cumprir a determinação do ministério do trabalho. Eles precisam de todo o tipo de ajuda´´, destaca Vieira. Mas não é só isso. Atingir a família destes trabalhadores é outro objetivo da organização do evento. ``Trazer, principalmente, as mulheres é muito importante para tratar a saúde da família´´, diz a coordenadora técnica da SMS, Rosálie knoll. Para que os trabalhos corram dentro da normalidade e ninguém fique sem atendimento, a SMS vai disponibilizar em torno de 25 servidores dos mais diversos departamentos. ``Nossa preocupação é com a saúde do trabalhador da pesca´´, afirma a secretária de saúde Nausicaa Morastoni, acrescentando que ``os pescadores terão total atenção do poder público municipal´´. A intenção do Sitrapesca é ainda elaborar um relatório que será encaminhado ao Ministério da Previdência Social. Os dados serão incluídos com outros documentos, para que o pescador volte a receber a sua aposentadoria especial.

 

Secretaria Especial de Aquicultura

Portal Fator Brasil Náutica e Pesca

25/09 16:30

SEAP lançará cartilha sobre conservação e manipulação de pescado

      Brasília - Uma cartilha com orientações sobre conservação e manipulação, para que os peixes cheguem ao consumidor com qualidade e segurança, será lançada no dia 25 de setembro, pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (SEAP), dentro da 41ª Convenção da Associação Brasileira de Supermercados, em São Paulo.

      De acordo com o coordenador de comercialização da Seap, Guilherme Crispim, a ``cartilha trabalha com um público-alvo que são os manipuladores de pescado em geral, tanto em supermercados quanto em mercados públicos e feiras livres´´. Para este público serão distribuídas 20 mil cartilhas em todo o país.

      Por meio das orientações contidas na cartilha, o manipulador de pescado – os peixeiros nos estabelecimentos – saberão vistoriar o caminhão que transporta o produto, o que fazer com o pescado e o que observar para conferir se está bom para o consumo, acrescentou Crispim.

      ``A cartilha trabalha na lógica de que vai diminuir o desperdício do pescado, que muitas vezes chega ao supermercado ou às peixarias de forma incorreta. Com isso, o produto se perde, é descartado e o consumidor paga esses custos no preço final", explicou.

      Para o coordenador, o preço do pescado cairá, embora o desperdício não influencie tanto, e a Seap pretende ampliar as orientações para o treinamento e capacitação dos manipuladores. "Nesta Semana do Peixe, até o dia 30, estamos trabalhando a educação. No dia 17 lançamos um fôlder com instruções para o consumidor; o segundo material é essa cartilha e uma terceira etapa será o início dos cursos de capacitação, já mais no final do ano", informou.

      São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife e Manaus serão as primeiras cidades onde a Seap oferecerá a capacitação. A cartilha também estará disponível no endereço eletrônico da Secretaria (www.planalto.gov.br/seap) .| Por: Tatiana Matos/ABr

 

pesca

O Estado do Maranhão

25/09 15:54

Cartilha ensina como conservar peixes e mariscos

 

     SÃO LUÍS- Uma cartilha editada pela Secretaria Nacional de Aquicultura e Pesca mostra como peixes e mariscos devem ser conservados. As regras são simples e as mesmas que todo mundo conhece, mas quase nunca segue. Com isso, o risco de comer um alimento estragado pela má conservação é iminente. Os cuidados devem começar já na hora de comprar o pescado. Além de observar as condições de higiene e manipulação dos alimentos nas feiras, o consumidor tem que prestar atenção a algumas características próprias do bom estado do pescado.Na cartilha estão as pricipais informações acerca do manuseio de peixes e mariscos frescos ou congelados. Atençào que o consumidor deve ter antes mesmo de comprar.Imirante.com e TV Mirante

 

 

pesca

FUNBIO Home

25/09 15:21

O mar no fundo do poço

 

     Os oceanos cobrem 70% da superfície da Terra e faz pelo menos 500 anos que nos habituamos a cruzá-los com razoável desenvoltura. Ainda assim, eles continuam sendo velhos desconhecidos. Já classificamos 250 mil organismos marinhos mas, dependendo de quem der a resposta, ainda existem entre três e dez milhões de espécies dentro dessas águas esperando para serem descritas. Também mal tocamos no fundo do mar, o que é compreensível se considerarmos que ele é formado por águas frias e escuras que estão além dos 3, 2 quilômetros de profundidade. Mas também não sabemos exatamente o que há próximo da sua superfície.

      Das suas montanhas com mais de mil metros de altura, cerca de 50 mil e todas consideradas berços esplêndidos da vida marinha, não chegamos a estudar 250. A situação não é muito diferente mesmo nas áreas que estão mais próximas de nós, como os litorais. Os manguezais, ecossistemas relevantes na costa brasileira, durante séculos foram vistos como áreas insalubres. Só recentemente descobrimos que eles suportam vida tanto aquática quanto terrestre em abundÂncia e que são as melhores barreiras de proteção que se tem notícia contra furacões, tufões e tsunamis. Tamanha ignorÂncia, no entanto, não nos impediu de explorar recursos marinhos.

      Na verdade, segundo um relatório sobre o estado dos oceanos lançado esta semana pelo World Watch Institute de Washington, D.C., já passamos inclusive da fase de exploração. Estamos agora bem próximo de exaurir nossos mares. Setenta e seis por cento dos seus pesqueiros ou acabaram ou estão bem perto da mais completa exaustão. Duas mil e setecentas espécies foram varridas pela pesca de topos de montanhas submarinas entre a Austrália e a Nova ZelÂndia. Pesqueiros no Nordeste do AtlÂntico e no Sul do Pacífico entraram em colapso. Na costa leste do Canadá, na Terranova, um dos mais importantes pesqueiros de bacalhau durante mais de um século teve que ser fechado em 1991 e está assim até hoje. O fechamento custou 20 mil empregos.

      Fazendas da devastação Apesar dessas perdas, graças principalmente à tecnologia dos grandes barcos de pesca industrial e o emprego de sonares, a produção mundial de pesca não caiu. Ao contrário, explodiu. Os autores do estudo do World Watch Institute, Michelle Allsop, Richard Page, David Santillo e Paul Johnston, do Laboratório de Pesquisa do Greenpeace na Inglaterra, citam uma estatística impressionante produzida pela Organização de Alimento e Agricultura, braço da ONU sediado na Europa. Em 2005, a pesca retirou dos mares 158 milhões de toneladas de peixes, sete vezes mais do que o mundo pescava por volta de 1950. Como é que com menos espécies a produção cresceu? Pela simples mudança de alvos das redes e anzóis. Na falta de espécies de predadores de topo como peixes espada – cuja população caiu 90% nos últimos 50 anos – os pescadores foram atrás de suas presas. Mesmo as soluções encontradas para tentar reduzir a pressão sobre os mares, como as criações de peixe, acabaram por aumentá-la. Peixes criados em currais são alimentados por rações cuja base é peixe processado. E tome pesca para sustentá-las porque, segundo o relatório, um pescado de fazenda consome em geral bem mais ração do que o peso em que vai para o abate. Considere-se o exemplo de atuns retirados do mar para engordarem em áreas dedicadas à aquacultura. Na média, eles comem 20 vezes mais carne do que conseguem produzir.

      Além de aumentarem a busca incessante por peixes no mar, as fazendas também são fontes de destruição de habitats e poluição marinha, principalmente nos trópicos, onde a devastação de corais e mangues em larga escala é coisa relativamente recente. Trinta e cinco por cento dos mangues se foram nas duas últimas décadas. Quanto aos corais, 20% sumiram para sempre, outros tantos estão perto de seguir o mesmo caminho e cerca de 25% têm tudo para entrar em colapso a longo prazo. Se a destruição de mangues e corais continuar nesse ritmo, além de deixar litorais mais vulneráveis às catástrofes naturais, é bom os países em desenvolvimento se prepararem para uma catástrofe social no longo prazo, pois cerca de 30 milhões de pescadores seus dependem desses ecossistemas para sobreviver.

      Subsídios arrasadores Os autores do estudo apontam várias causas para a situação atual dos oceanos, entre elas a produção incessante de poluentes em terra que acabam correndo em direção ao mar. Mas apontam que a raiz da predação dos estoques pesqueiros é fruto, sobretudo, de uma política de gestão de pesqueiros a partir do consumo, ações de conservação que tendem a proteger espécies individuais em vez de ecossistemas, e os subsídios, principalmente de países europeus, que anualmente ultrapassam os dez bilhões de dólares. No primeiro caso, sustentam que ele é responsável por se prosseguir com a pesca em zonas que há algum tempo deveriam estar fechadas às redes e anzóis. Quanto a proteger espécies individuais, os autores sustentam que ela é uma política burra, porque incentiva os barcos a simplesmente pescarem espécies diferentes.

      Os subsídios, utilizados para combustíveis e construção de barcos têm um impacto até mais profundo. A frota pesqueira mundial tem hoje um terço a mais de barcos do que seria necessário e está munida de tecnologias destruidoras. Elas não apenas pescam o que querem, mas também o que não querem. O estudo diz que a cada ano morrem em linhas longas cheias de anzóis, algumas com mais de dois quilômetros de comprimento, e redes de grande porte cerca de 300 mil golfinhos, botos e baleias, 250 mil tartarugas e um número igual de aves aquáticas.

      Para reverter essa situação de horror, os autores do estudo propõem que os subsídios sejam suspensos, que a pesca mundial passe a ser ainda mais regulamentada sobretudo fiscalizada, inclusive em águas fora de jurisdições nacionais, e defendem uma utopia. Querem que as nações do mundo estabeleçam uma corrente de áreas de conservação marinha ao redor do planeta. Argumentam que, no longo prazo, elas são a melhor saída para garantir a renovação dos estoques pesqueiros, porque o excesso de biodiversidade que se reproduza nelas acabará, inevitavelmente, espirrando para zonas de pesca. O problema é convencer a ONU e os governos que está mais do que na hora de tratar a conservação marinha sob um ponto de vista global.

 

pesca

Diário Catarinense

25/09 12:24

Subsídios para país em desenvolvimento

 

     O Brasil e a Argentina apresentaram ontem, na Organização Mundial do Comércio (OMC), uma proposta conjunta para que se permita manter certos subsídios à pesca nos países em desenvolvimento. Segundo a proposta, os países deveriam poder manter os subsídios para destiná-los em alguns casos específicos, como construção, aquisição ou reparação de navios e compra de combustível e outros equipamentos. A regra valeria para atividades pesqueiras ligadas à subsistência dos pescadores e de suas famílias.

 

 

pescados

InfoMoney

25/09 12:07

Na Semana do Peixe, preços do produto ficam 7,73% mais baixos em São Paulo

 

     SÃO PAULO - Durante a comemoração da quarta edição da Semana do Peixe, entre os dias 17 e 21 de setembro, os preços do produto ficaram, em média, 7,73% mais baratos na cidade de São Paulo, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Semanal da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na capital paulista, o destaque ficou com a pescada branca, 16,29% mais barata na 3ª semana de setembro. Já na cidade do Rio de Janeiro, a sardinha fresca pesou 14,06% menos no bolso dos consumidores. Uma semana antes, entre 10 e 15 de setembro, as variações dos preços destes peixes haviam sido de -12,60% e -16,84%, respectivamente. Alimentação Em São Paulo, os preços do grupo Alimentação diminuíram 0,29% na terceira semana de setembro, influenciados, além dos peixes, pelas hortaliças e legumes (-4,06%), leite longa vida (-3,12%), batata-inglesa (-10,75%) e manga (-23,86%). No Rio, os itens da Alimentação pesaram 0,52% mais no bolso dos consumidores, principalmente por conta da banana prata (+13,78%) e do feijão preto (+11,53%). Por outro lado, o leite longa vida (-4,96%), a batata-inglesa (-11,57%) e o alho (-8,12%) ficaram mais baratos. Promoções Até o fim desta semana, algumas redes de supermercados (como o Grupo Pão de Açúcar e o Carrefour) estarão vendendo pescados com até .

 

pesca

Último Segundo

25/09 09:50

Na OMC, Brasil e Argentina propõem subsídio para pesca

 

     Genebra, 25 - Países ricos afirmam que não darão um cheque em branco para que Brasil e outros países emergentes possam subsidiar seu setor de pesca e financiar a construção de navios. Ontem, Brasil e Argentina apresentaram na Organização Mundial do Comércio (OMC) proposta para permitir que emergentes subsidiem a pesca e desenvolvam frotas nacionais, ao mesmo tempo em que acabaria com o direito de os países ricos financiarem com recursos públicos o setor. A questão dos subsídios à pesca é um dos pontos centrais do debate sobre as novas regras para o comércio internacional e o processo em Genebra definirá como vai funcionar o setor pesqueiro na próxima década. Segundo entidades não-governamentais como a Oceana, países ricos distribuem cerca de US$ 30 bilhões por ano para o setor, levando a uma exploração dos mares que pode impedir que os estoques sejam recompostos. Países como Estados Unidos e Nova ZelÂndia defendem a eliminação total dos subsídios. No outro extremo, japoneses e europeus querem a manutenção de parte da ajuda. O Brasil, com a Argentina, defende o fim dos subsídios apenas para os ricos. Os dois querem manter uma série de privilégios, como a assistência a comunidades de pescadores. Mas o ponto principal é impedir que a OMC estabeleça um limite ou simplesmente acabe com estratégias como o Profrota, programa do governo brasileiro que vai financiar, nos próximos dois anos, a construção e a modernização de embarcações e frota pesqueira no País. Alguns países ricos, porém, já disseram que recusam a proposta brasileira, alegando que as economias emergentes não podem ganhar um 'cheque em branco'. Para a Noruega, um emergente não pode ter sinal verde para subsidiar uma frota que atue em águas internacionais. Tóquio também rejeitou a idéia de permitir subsídios para grandes barcos de pesca. As informações são do O Estado de S. Paulo

 

 

Secretaria Especial de Aquicultura

O Estado de São Paulo

25/09 04:42

Semana do Peixe, em rede nacional

 

     O ministro da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, Altemir Gregolin, lançou, em rede nacional de rádio e TV, a Semana do Peixe. Em 2 minutos, exaltou o sabor e a qualidade do pescado e convidou a população a experimentar o alimento "rico em proteínas e sais minerais".

 

 

legislação

Gazeta Online

25/09 00:10

Operação Lagosta Legal apreende um embarcação e 25 quilos de camarão Sete Barbas no litoral capixaba

 

     AMANDA ZAMBELLI azambelli@redegazeta.com.br Nesta segunda-feira (24), primeiro dia da operação Lagosta Legal, cerca de seis agentes de fiscalização do Ibama, dez policiais ambientais, cinco integrantes da Marinha e quatro da Polícia Federal percorreram o litoral dos municípios de Anchieta e Piúma. Uma embarcação, apesar da licença para captura de lagosta das espécies verde e vermelha, foi apreendida por não ter licença ambiental para a pesca do camarão Sete Barbas. Durante a ação, foram apreendidos 25 quilos da espécie que está prestes a entrar no período de defeso (de 1º de outubro a 31 de dezembro). Segundo o chefe substituto de fiscalização do Ibama no Espírito Santo, José Ronaldo Costa, no decorrer da semana outros pontos serão fiscalizados de Norte a Sul do Estado, além de restaurantes, hotéis e peixarias. O objetivo da ação no Espírito Santo ainda é proibir a utilização de redes caçoeiras, consideradas pelos especialistas em meio ambiente como altamente predatórias, além de apreender barcos que não possuem autorização da Secretaria Especial de Pesca e Aqüicultura do Espírito Santo (Seap-ES) para efetuar a pesca de lagostas e do camarão Sete Barbas. Costa explicou que para a pesca da lagosta ser legal, a cauda do crustáceo deve medir no mínimo 13 centímetros. Além disso, a pesca não pode ser feita no período do defeso e com redes do tipo caçoeira ou compressores, apenas com o uso de manzuá ou covo, um outro tipo de armadilha de pesca, única permitida pela legislação brasileira. O agente do Ibama, Thiago Calado, que também participa da ação, disse que nesta operação restaurantes, hotéis e peixarias da capital também serão fiscalizados, para que o Ibama verifique os estoques de lagosta dos estabelecimentos. Ele afirmou também que em conjunto com a operação Lagosta Legal, será desenvolvida uma operação com o objetivo de evitar a pesca ilegal do camarão Sete Barbas, que entra no período do defeso no dia 1º de outubro. Desde janeiro deste ano, já foram apreendidas no Espírito Santo mais de duas toneladas de lagosta, além de 11,5 mil metros de redes caçoeira durante o período do defeso e 13,2 mil metros após este período. Além disso, em 2007, 616 estabelecimentos comerciais foram vistoriados e 66 multas foram aplicadas. No Brasil, os fiscais do Ibama apreenderam mais de nove toneladas de lagosta, 88 barcos e 167 mil metros de rede caçoeira. O outro lado Para Aldvalter Lima, representante da Federação dos Pescadores do Espírito Santo, antes de fazer esse tipo de operação, os fiscais do Ibama deveriam realizar pesquisas para verificar a real eficácia dos covos e manzuás, armadilhas permitidas pelo instituto. Segundo Lima, desde de que o Ibama estipulou novas armadilhas para pescar lagosta no início do ano, apenas uma pesquisa foi realizada. Durante esta pesquisa, que utilizou 160 covos de madeira e 60 de ferro para capturar o crustáceo, foi verificado que a quantidade pescada não pagaria 10% das despesas gastas pelos pescadores quando vão para o mar. Além disso, ele enfatizou que o Governo Federal prometeu cestas básicas aos pescadores nos períodos de defeso, mas até hoje nada foi recebido. O representante afirmou que os pescadores não têm problema em pescar com as novas armadilhas, mas que antes de implantá-las e iniciar uma nova fiscalização, seria necessário realizar novos testes com as armadilhas ou criar novas formas de pesca da lagosta, para que os pescadores não saiam prejudicados nesta situação.

 

legislação

Prefeitura de Macaé - RJ Notícias

24/09 18:27

Fórum 21 vai aprovar composição do Conselho da Pesca

 

      O Fórum Permanente da Agenda 21 vai aprovar, nesta terça-feira (25), a composição do Conselho Municipal da Pesca de Macaé, em reunião extraordinária que será realizada no Paço Municipal, a partir das 17h. Legislação nesse sentido foi publicada no último dia seis. Trata-se do decreto municipal nº. 183/07, onde o prefeito Riverton Mussi, nomeou a Comissão Organizadora (art.1º) e submeteu à aprovação do Fórum (art.2º), a formação do Conselho. A escolha recaiu sobre o Fórum Permanente da Agenda 21 por ser formado por Organizações Não-Governamentais (ONG’s, Associações, Entidades de Classe, Conselhos, Sindicatos), Empresariado e pelos governos (federal, estadual e municipal), com a finalidade de representar os interesses da sociedade. A indicação de que a Agenda 21 é quem deveria referendar o Conselho foi defendida pelo secretário Especial de Desenvolvimento Local, Jorge Aziz, durante reunião na Coordenadoria Geral do Plano Diretor (Cogeplad), com as entidades envolvidas com a área pesqueira.

      De acordo com a secretária Executiva da Agenda 21, Alba Corral, os 160 membros titulares e suplentes do Fórum já foram convocados por edital para a assembléia extraordinária específica para esse fim. Após a aprovação, a proposta da Comissão Organizadora do Conselho Municipal da Pesca deverá ser encaminhada ao Chefe do Poder Executivo Municipal para as providências cabíveis. ``A organização e a aprovação do Conselho da Pesca é, na verdade, um momento especial para revitalizar todo o trabalho dos pescadores, pois eles terão no Conselho força para consultar e deliberar as soluções para os problemas afins´´, disse Alba Corral.

      GT Agricultura e Pesca - A Comissão Organizadora, formada por representantes da Cogeplad, secretaria Executiva de Meio Ambiente (Semma), secretaria Executiva de Trabalho e Renda, (Semtre), Fundação Agropecuária de Abastecimento e Pesca (Agrape), Colônia de Pescadores Z-3, Associação Mista dos Pescadores de Macaé, Cooperativa Mista dos Pescadores, Petrobras/Projeto Mosaico e UFRJ/Papesca, é resultado de um trabalho realizado pelo GT (Grupo de Trabalho) Agricultura e Pesca da Agenda 21, há mais de dois meses. O Grupo discutiu o artigo 23 do Plano Diretor de Macaé que versa sobre as questões das políticas públicas da pesca.(L.A.).

     

 

CLIMA E MARÉ

Prognósticos:

.Río Uruguay

Vientos: Este y NE fuerza 4/2. Períodos de variables y calmos.

Nubosidad y fenómenos asociados: algo nuboso y claro, períodos de nuboso al sur del área. Neblinas matinales.

Visibilidad: buena, períodos de regular.

Tendencia próximas 48 horas: Vientos: Sector Eeste, períodos de variables y calmos. Cielo: aumento de nubosidad desmejorando hacía la noche con probabilidad de escasas lluvias al norte del área. Neblinas.

 

.Río de la Plata

Vientos:: Variables fuerza 2 con períodos de calmos, afirmándose del E y NE fuerza 2/4.

Nubosidad y fenómenos asociados: algo nuboso y claro, períodos de nuboso.

Visibilidad: buena.

Olas: Zona W: 1.0 m Zona E: 1.5 - 1.0m

Tendencia próximas 48 horas: Vientos: E y NE fuerza 2/4, períodos de variables y calmos al final del período. Cielo: algo nuboso evolucionando a cubierto. Neblinas, bancos de niebla en zonas costeras.

.Mar Territorial Uruguayo

 

Vientos: SW fuerza 5/3, rotando mañana E y NE fuerza 2/4.

Nubosidad y fenómenos asociados: nuboso y algo nuboso, períodos de cubierto. Escasos chaparrones al este del área, mejorando.

Visibilidad: buena, períodos de regular. Bancos de niebla en primeras horas de la mañana.

Olas: Zonas costeras : 2.0 - 1.0 m Oceánicas: 3.0 a 2.0 m

Tendencia próximas 48 horas: Vientos: NE fuerza 3/5, rachas de fuerza 6. Cielo: algo nuboso evolucionando cubierto. lluvias, períodos de regular.

.Río Grande del Sur

Vientos: : SW fuerza 5/3 rotando mañana E y NE fuerza 4/5.

Nubosidad y fenómenos asociados: nuboso, escasos chaparrones, mejorando.

Visibilidad: buena, períodos de regular.

Olas: 3.5 - 2.0 m

 

.Provincia de Buenos Aires

Vientos: variables fuerza 2 con períodos de calmos, afirmándose del E y N fuerza 2/4, rachas de fuerza 6 al sur del área.

Nubosidad y fenómenos asociados: Claro y algo nuboso.

Visibilidad: buena.

Olas: 1.5 - 2.0 m

 

Previsão para a navegação e pesca - Região Norte

Laguna a Paranaguá

ATUALIZADO EM 25/09/2007 11:11

Velocidade do vento em Escala Beaufort, rajada em Km/h.

Condição de mar em Escala de estado do mar, ondas em Metros.

Análise do tempo: Alta pressão com centro no RS, mantém o tempo firme no sul do Brasil. Entre esta terça e quarta-feira este sistema se afasta para o mar dando lugar a formação de uma nova frente fria.

 

Alertas: HOJE, MAR AGITADO. AMANHÃ, MAR AGITADO E VENTOS FORTES.

 

Previsão para hoje (25/09/2007) - tarde e noite: Terça-feira, ventos de SW a SE, força 2 a 4 e rajadas de 30 a 40 km/h. Ondas de S de 2.0 m e picos de 2.5 a 3.5 m. Tempo estável com condições favoraveis a formação de nevoeiro e nebulosidade a noite.

 

Previsão para amanhã Quarta-feira, ventos de E a NE, força 2 a 4 e rajadas de 50 a 60 km/h, sendo as rajadas mais fortes a partir da tarde na parte sul da área de pesca. Ondas de SE de 1.5 a 2.0 m e picos de 2.5 a 3.5 m. Na parte norte da área de pesca, maior presença de nuvens e condições de chuva leve isolada. De Florianópolis para sul, tempo firme e mais seco.

 

Tendência: Quinta-feira, ventos de NE a NW, força 3 a 5 e rajadas de 50 a 70 km/h, associados a uma nova frente fria no Sul do Brasil. Ondas de E de 1.5 a 2.0 m e picos de 2.5 a 3.0 m. Sexta-feira, ventos de NW a S, força 3 a 4 e rajadas de 50 a 60 km/h, associados a passagem da frente fria. Ondas de E a SE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 a 2.5 m. Sábado, ventos de SE a E, força 3 e rajadas de 30 km/h. Ondas de SE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 m. Tempo instável com condições de chuva e risco de temporal na área de pesca na quinta-feira até parte da sexta-feira, onde então um novo sistema de alta pressão avança pelo Sul do Brasil, firmando o tempo gradativamente.

 

Daniel Calearo - meteorologista

Clóvis Correa - meteorologista

 

Previsão para a navegação e pesca - Região Sul

Chuí a Laguna

ATUALIZADO EM 25/09/2007 11:11

Velocidade do vento em Escala Beaufort, rajada em Km/h.

Condição de mar em Escala de estado do mar, ondas em Metros.

 

Análise do tempo: Alta pressão com centro no RS, mantém o tempo firme no sul do Brasil. Entre esta terça e quarta-feira este sistema se afasta para o mar dando lugar a formação de uma nova frente fria.

 

Alertas: HOJE, MAR AGITADO. AMANHÃ, MAR AGITADO E VENTOS FORTES de NORDESTE.

 

Previsão para hoje (25/09/2007) - tarde e noite: Terça-feira, ventos de S a SE, força 2 e rajadas de 30 a 40 km/h. Ondas de S a SE de 2.0 m e picos de 2.5 a 3.5 m. Tempo estável com condições favoraveis a formação de nevoeiro a noite.

 

Previsão para amanhã Quarta-feira, ventos de E a NE, força 3 a 4 e rajadas de 50 a 60 km/h, sendo as rajadas mais fortes a partir da tarde. Ondas de SE a E de 1.5 a 2.0 m e picos de 2.5 m. Tempo estável com condições favoraveis a nevoeiros no amanhecer. No fim do dia já há novamente condições de pancadas de chuva.

 

Tendência: Quinta-feira, ventos de NE a W, força 4 a 5 e rajadas de 60 a 80 km/h, associados a uma nova frente fria no Sul do Brasil. Ondas de E de 1.5 a 2.0 m e picos de 2.5 a 3.0 m. Sexta-feira, ventos de W a SE, força 3 a 4 e rajadas de 50 a 60 km/h, associados a passagem da frente fria. Ondas de SE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 a 2.5 m. Sábado, ventos de SE a E, força 3 e rajadas de 40 km/h. Ondas de SE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 m. Tempo instável com condições de chuva e risco de temporal na área de pesca na quinta-feira até a manhã de sexta-feira, onde então um novo sistema de alta pressão avança pelo Sul do Brasil, firmando o tempo gradativamente.

 

Daniel Calearo - meteorologista

Clóvis Correa – meteorologista

 

COTAÇÃO DÓLAR

25/09/2007 - 16h37

Dólar fecha em queda de 0,4%, a R$ 1,861; BC volta ao mercado

EPAMINONDAS NETO

da Folha Online

O dólar comercial foi negociado a R$ 1,861 para venda, com retração de 0,42%, nas últimas operações desta terça-feira. Nas casas de cÂmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado a R$ 1,980 (venda), com declínio de 1%.